MI CASA, SU CASA: WELCOME TO MY WORLD!

Neste blog exponho frases que, teimosamente, vivem surgindo do nada em minha mente independente. E como este é o meu espaço, sinto-me confortável para transformar estes pensamentos em escritas.

Gostaria de dividir uma pequena parte disto com pessoas que queiram participar deste meu mundo paralelo - mundo este que existe desde que eu era apenas uma pequenina criança sonhadora...

Em resumo, sinta-se à vontade e frequente este humilde espaço que, carinhosamente, chamo de "doce lar".

Entre, sente-se e tome uma xícara imaginária de café comigo, enquanto eu lhe conto algumas histórias!

;D

Todo o conteúdo aqui postado (incluindo fotos e desenhos) é de minha autoria e pertence única e exclusivamente ao meu acervo pessoal.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Construção da Nossa História

Passamos boa parte do tempo das nossas vidas tentando encontrar coisas que nos fariam felizes. Tentando construir a felicidade utilizando certa quantidade limitada de blocos. Blocos estes que podem estar caindo pelo caminho e nos fazendo voltar para recolhê-los, enquanto perdemos tempo e chances de tentar mudar o material da construção de outras histórias e de novas conquistas...
Com toda a certeza, estas outras histórias vão acontecendo ao nosso redor. Não damos atenção por estarmos presos em uma cadeia de raciocínios limitados, e depois de certa estação, nos pegamos em vários momentos que parecem não fazer o menor sentido.
Jamais devemos reclamar dos nossos insucessos ou, como alguns preferem mencionar, dos nossos fracassos. Absolutamente tudo o que vivemos, seja benéfico ou maléfico, é aprendizado e levaremos para todo sempre, então nos queixarmos seria uma absoluta ingratidão.
Porém, o lamento não delongado, as vezes é o primeiro passo que utilizamos, antes de enxergarmos que o caminho trilhado por nós mesmos não nos fará alcançar lugar algum, e que estávamos a todo o momento tropeçando nos blocos que constantemente caiam desta nossa construção.
Já dizia Voltaire: “Todo o homem é culpado por todo o bem que ele não fez”. Este bem, neste caso, é o próprio bem não feito por nós e para nós mesmos.
Enquanto ficamos perdidos em algum mundo paralelo que criamos, durante todo o tempo em que a vida estava acontecendo, permanecemos procurando a tão sonhada e inalcançável felicidade criada pelo homem. Neste falho processo, perdemos experiências, exemplos, decisões, tentativas, chances, erros e acertos.
Deixemos de pensar neste bem que não fizemos, pois até a hora do nosso último suspiro, iremos aprender... Só poderíamos continuar lamentando, se continuássemos alimentando a visão daquela janela fechada, com vista única para blocos caídos e para a construção inacabada. Decidamos, então, que é a hora de quebrar o vidro desta janela, para que enxerguemos a vida de maneira límpida, sentindo o forte vento no rosto, enquanto as coisas, oportunidades, tentativas e esperanças vão entrando e pisando em cima dos cacos despedaçados. E, quem sabe, o novo material para a continuação da construção da nossa história, logo menos, não ultrapassa esta janela por livre e espontânea liberdade, sem que precisemos, se quer, olhar para trás.

Nenhum comentário:

Postar um comentário